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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
02/10/2006 |
Data da última atualização: |
01/08/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
KITAMURA, P. C. |
Afiliação: |
PAULO CHOJI KITAMURA, Embrapa Meio Ambiente. |
Título: |
Agricultura sustentável no Brasil: avanços e perspectivas. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Ambiente, Santa Maria, n. 27, p. 7-27, 2003. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A análise dos caminhos da agricultura brasileira em direção à sustentabilidade indica duas alternativas distintas, mas que se complementam: a contínua introdução de inovações na chamada agricultura intensiva, tornando-a cada vez mais responsável em termos ambientais e de saúde pública; e o rápido crescimento da agricultura orgânica e de outros sistemas agroecológicos. Na agricultura intensiva, ganham destaque, pela extensão da área de adoção em diferentes cultivos, tecnologias tais como: variedades e raças com resistência a pragas e doenças e adaptadas para condições ambientais específicas; manejo integrado de pragas e as técnicas a ele associadas; sistema de plantio direto e fixação biológica de nitrogênio. Ainda mais, essa agricultura passa a incorporar em resposta às exigências do mercado, a certificação de qualidade do produto e do meio ambiente no processo produtivo. Uma questão ainda não resolvida é o papel que a tecnologia de transgenia exercerá no desenvolvimento dessa agricultura intensiva. Já o potencial dos sistemas orgânicos pode ser avaliado pela sua oferta de diversidade de sistemas de produção com abordagens integradas, que resgatam mecanismos e processos naturais milenares, básicos para a sustentabilidade em longo prazo. Além disso, os sistemas orgânicos podem revolucionar a agricultura intensiva pela via da concorrência nos mercados, como também pela oferta de seus diferentes componentes tecnológicos para adaptação e uso, mesmo dentro de outras abordagens de produção. MenosA análise dos caminhos da agricultura brasileira em direção à sustentabilidade indica duas alternativas distintas, mas que se complementam: a contínua introdução de inovações na chamada agricultura intensiva, tornando-a cada vez mais responsável em termos ambientais e de saúde pública; e o rápido crescimento da agricultura orgânica e de outros sistemas agroecológicos. Na agricultura intensiva, ganham destaque, pela extensão da área de adoção em diferentes cultivos, tecnologias tais como: variedades e raças com resistência a pragas e doenças e adaptadas para condições ambientais específicas; manejo integrado de pragas e as técnicas a ele associadas; sistema de plantio direto e fixação biológica de nitrogênio. Ainda mais, essa agricultura passa a incorporar em resposta às exigências do mercado, a certificação de qualidade do produto e do meio ambiente no processo produtivo. Uma questão ainda não resolvida é o papel que a tecnologia de transgenia exercerá no desenvolvimento dessa agricultura intensiva. Já o potencial dos sistemas orgânicos pode ser avaliado pela sua oferta de diversidade de sistemas de produção com abordagens integradas, que resgatam mecanismos e processos naturais milenares, básicos para a sustentabilidade em longo prazo. Além disso, os sistemas orgânicos podem revolucionar a agricultura intensiva pela via da concorrência nos mercados, como também pela oferta de seus diferentes componentes tecnológicos para adaptação e uso, mesmo dentro de outras abordagens de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agroecologia; Brasil. |
Thesagro: |
Agricultura Orgânica; Agricultura Sustentável; Meio ambiente. |
Categoria do assunto: |
-- B Sociologia Rural |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/163893/1/Kitamura-Agricultura-6406.pdf.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
30/08/2013 |
Data da última atualização: |
19/09/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ATAÍDE, D. H. dos S.; SANTOS, F. M.; DINIZ, A. R.; CHAER, G. M.; BALIEIRO, F. de C. |
Afiliação: |
Danilo Henrique dos Santos Ataíde, UFRRJ; Felipe Martini Santos, UFRRJ; Anderson Ribeiro Diniz, UFRRJ; GUILHERME MONTANDON CHAER, CNPAB; FABIANO DE CARVALHO BALIEIRO, CNPS. |
Título: |
Acúmulo e eficiência de uso de nutrientes na parte aérea de Eucalyptus urograndis em plantios puros e mistos com Acacia mangium Willd. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO SOLO, 34., 2013. Florianópolis. Anais... Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2013. |
Páginas: |
4 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O plantio misto de eucalipto com Acacia mangium pode promover alterações no acúmulo de biomassa e na eficiência de uso de nutrientes (EUN) pelo eucalipto. Entretanto, tais alterações dependem do arranjo de plantio dessas espécies. O objetivo desse estudo foi avaliar o acúmulo de biomassa e a EUN na parte aérea do eucalipto, em plantios puros e mistos com A. mangium. Localizado em Seropédica, RJ, o experimento avaliou 4 arranjos de plantio: eucalipto puro 3x3 m (E100); eucalipto puro + ureia 3x3 m (E100+N); plantios mistos 3x3 m (A50:E50) e 3x1,5 m (A100:E100). Nos plantios mistos a espécie leguminosa foi intercalada ao eucalipto na linha de plantio. A biomassa de frações da parte aérea foi estimada aos 30 meses de idade por inventário florestal e modelos alométricos elaborados para este experimento. A EUN foi estimada pelo cálculo do coeficiente de utilização biológica (CUB). Os arranjos com maiores acúmulos de biomassa aérea de eucalipto foram E100+N e A50:E50 (com densidade de árvores igualada aos demais tratamentos). No entanto, E100+N apresentou baixos valores de CUB, enquanto que em A50:E50 esses valores foram de 3 a 6 vezes maiores que nos demais tratamentos. O arranjo A100:E100 não diferiu de E100 quanto à produção de biomassa de eucalipto, mas também apresentou valores de CUB superiores. Esses resultados sugerem a ocorrência de interações de facilitação e complementariedade no plantio misto do eucalipto com A. mangium. A alta EUN do eucalipto no arranjo A50:E50 indica o alto potencial de uso desse sistema de produção em solos de baixa fertilidade. MenosO plantio misto de eucalipto com Acacia mangium pode promover alterações no acúmulo de biomassa e na eficiência de uso de nutrientes (EUN) pelo eucalipto. Entretanto, tais alterações dependem do arranjo de plantio dessas espécies. O objetivo desse estudo foi avaliar o acúmulo de biomassa e a EUN na parte aérea do eucalipto, em plantios puros e mistos com A. mangium. Localizado em Seropédica, RJ, o experimento avaliou 4 arranjos de plantio: eucalipto puro 3x3 m (E100); eucalipto puro + ureia 3x3 m (E100+N); plantios mistos 3x3 m (A50:E50) e 3x1,5 m (A100:E100). Nos plantios mistos a espécie leguminosa foi intercalada ao eucalipto na linha de plantio. A biomassa de frações da parte aérea foi estimada aos 30 meses de idade por inventário florestal e modelos alométricos elaborados para este experimento. A EUN foi estimada pelo cálculo do coeficiente de utilização biológica (CUB). Os arranjos com maiores acúmulos de biomassa aérea de eucalipto foram E100+N e A50:E50 (com densidade de árvores igualada aos demais tratamentos). No entanto, E100+N apresentou baixos valores de CUB, enquanto que em A50:E50 esses valores foram de 3 a 6 vezes maiores que nos demais tratamentos. O arranjo A100:E100 não diferiu de E100 quanto à produção de biomassa de eucalipto, mas também apresentou valores de CUB superiores. Esses resultados sugerem a ocorrência de interações de facilitação e complementariedade no plantio misto do eucalipto com A. mangium. A alta EUN do eucalipto no arranjo A50:E50 indic... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Coeficiente de utilização biológica; Interações ecológicas; Produção de biomassa. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/88811/1/acumulo-e-eficiencia.pdf
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Marc: |
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